PTJ




Já estou quase concluindo o primeiro ano de jornalismo. Nem parece que no ano passado, nessa mesma época, eu estava toda enrolada com o pré-vestiba e com aquela insegurança toda... ô medão de não passar!


Fazendo um balanço geral (sem referências a um certo jornal goianiense) estou me sentindo mais quadrada. E eu digo quadrada no que se refere à escrita... antigamente eu nem escrevia coisas como "no que se refere". Por isso eu coloquei esse nome no post. PTJ (produção de texto jornalístico) é uma matéria ministrada pela prof. Ângela. E ela que não "me leia" mas eu assisto às aulas dela como se estivesse aprendendo tudo que eu já sei, só que com termos técnicos.

A impressão que me dá é que todo mundo que lê jornal consegue produzir um texto jornalístico. Por exemplo, antes de saber o que é um lead eu já sabia que no texto jornalístico, as informações mais importantes vêm primeiro. É claro que elas vêm primeiro, por isso que a gente só lê o começo!

Enfim, PTJ é uma daquelas matérias que fazem a gente pensar se realmente vale a pena todo o esforço pra entrar na faculdade. Assim como quem leu esse post deve estar pensando se valeu a pena chegar até o final... é impressão minha ou eu não disse nada com nada?

Porque eu sumi

Porque eu escrevia aqui pra não contar pra ninguém, mas agora eu escrevo e as pessoas lêem o que eu não quero contar pra elas, então não escrevo mais!

Voltei!

Na verdade eu estive aqui o tempo todo mas, pra variar, sem ânimo pra escrever. Caso alguém ainda leia esse blog (Sheila, isso foi pra você!) vou fazer um resumo de algumas coisas que aconteceram e que eu deixei de postar aqui:


- Arrumei um emprego no call center. Não é nem um pouco estressante como dizem. Na verdade, é super divertido atender aquele povo nervoso e pensar em como meus problemas são pequenos perto dos deles :P Além do mais, em que outro emprego eu poderia ir trabalhar de havaianas?

- Estou odiando a faculdade. Tudo bem que dizem que o primeiro semestre é o pior, mas tá insuportável. Não tenho ânimo pra estudar, perdi duas provas e consegui fazer segunda chamada de uma, mas não adiantou nada porque eu não sabia a matéria. As chances de eu reprovar são grandes. Mas que se foda, o diploma de jornalismo já não é mais obrigatório!

- A redação que eu fiz pro vestibular da Ueg no ano passado ficou entre as melhores e foi escolhida pra fazer parte de uma coletânea.

- Tive a primeira desilusão amorosa do ano, mas não vou ficar falando disso porque parece papo de velha encalhada (ok, eu poderia ter inventado uma desculpa melhor).

- Eu e alguns amigos da turma de jornalismo da UFG criamos um blog sobre inclusão digital como trabalho pra matéria de Novas Tecnologias. O encerramento do blog foi na segunda-feira passada, mas decidimos continuar postando. O nome é digital inclusa e vale a pena dar uma olhada no vídeo que o Frederico editou pro encerramento. Ficou tão bom que eu nem fiquei grilada por ele ter colocado uma foto comigo ligeiramente bêbada. O último texto que eu postei lá foi esse.

- Não tenho visto tantos filmes quanto eu gostaria, mas dois dos melhores que vi nesse meio tempo foram:
Acossado


Uma arma e uma mulher bonita, diálogos banais e cenas corriqueiras. Por incrível que pareça, é muito bom.

E Across The Universe
Na verdade, eu achei a história toda "bonitinha" demais pro meu gosto . Mas a fotografia é tão linda e a trilha sonora tão perfeita que dá vontade de ver o filme várias vezes. Perdi a conta de quantas vezes já ouvi Joe Cocker cantando Come Together e a versão de Let Be interpretada por Carol Woods e Timothy T. Mitchun.

- E por último, ontem foi a festa de quadrilha do Call Center e, até pra minha surpresa, eu fui trabalhar caracterizada. Alguém já imaginou que, ao ligar pra reclamar da conta telefônica, seria atendido por uma pessoa fantasiada? Pois é!
Eu e a Michele lá na festa, com crachá e tudo! Essa foto péssima foi tirada com meu celular novo que eu já consegui estragar.

Dono de uma vida e só


Sempre que saio do supermercado, sacolas na mão, fico me perguntando se não teria esquecido nenhum item da lista de compras que, por preguiça de passar para o papel, guardei na cabeça mesmo.

Arrependo-me por ter vindo a pé. O peso das compras faz o percurso até minha casa parecer mais longo.


Decido passar pela praça. Grama limpa, canteiros bem cuidados, charmosos bancos de madeira. Ponho as compras de lado e fico a observar as pessoas. Tudo parece estar onde deveria estar. Tudo, menos o homem do outro lado da rua. Com roupas sujas, sentado sobre um colchão velho na calçada. Alheio ao que acontece à sua volta, como se não tivesse consciência do que ele é. Restos de comida a seu lado. Talvez sejam restos do seu jantar de ontem ou talvez sejam restos para o seu almoço de hoje. Também há uma latinha velha e enferrujada onde alguns passantes deixam uns trocados. Não encaram o homem.


O mais intrigante é que ele não parece triste nem preocupado. É inexpressivo, como se estivesse apenas esperando.


Penso no desconforto; vários dias sem banho, as mãos sujas, a barba enorme. E apesar de tudo isso, o homem parece sentir-se à vontade, deve ter se acostumado. Talvez ele seja um desses retirantes sem sorte. Esposa e filhos provavelmente o  esperam em algum lugar, mas ele não se lembra mais da família nem da casa. Agora ele vive apenas para si mesmo.


Já é por volta de meio dia, não há mais sombra na calçada do homem. Ele permanece lá, pega do chão a vasilha com restos de comida. É seu almoço.


Almoço. Agora me lembro, vou fazer carne com legumes para o almoço. Esqueci de comprar as batatas. Volto ao supermercado com minhas sacolas pesadíssimas. As pessoas continuam passando, o homem sujo continua sentado na calçada.




*Redação dos tempos do cursinho.

Até que a morte os separe



Isso de dizer que não pretendo me casar parece coisa de gente "metida a moderninha". Mas é verdade, não existe nada nesse mundo que me convença de que casamento é bom.

Começando pela cerimônia. Todo mundo, quando vai a um casamento, sabe que o vestido da noiva será branco, que ela vai passar por um tapete vermelho logo depois das damas de honra, pajens, padrinhos... todo mundo sabe qual música estará tocando quando ela entrar, todos conhecem o cronograma da cerimônia inteira... Nada de novo (lembrando que a pobre noiva leva meses pra organizar essa presepada toda). Ok, tem que ficar tudo muito bonito pra montar um álbum com as fotos e mostrar que a moça conseguiu, chegou lá!

Mas pra quê? Eu sempre me pergunto isso e não encontro resposta. Qual a finalidade do casamento?
Eu não acho que amar uma pessoa seja um motivo forte o bastante pra dividir uma vida inteira com ela, e muito menos pra prometer amá-la pra sempre. Eu não prometo!
Não imagino como um casal consegue sobreviver à rotina e à obrigação de aceitar diariamente os defeitos um do outro.

Também não entendo a necessidade de uma aliança de compromisso. Uma pessoa com aliança no dedo é tão livre quanto qualquer outra. Para mim, o que determina se ela será fiel ou não, é apenas a consciência. Ninguém tem o direito e nem o poder de obrigar o outro a ser fiel. Então, uma aliança de compromisso é inútil.

E pra finalizar esse post totalmente sem noção (pois o blog é meu e eu digo o que eu quiser!), a música que definitivamente traduz tudo isso:




P.S. Google responde: Casamento ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais. As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar sua prole e legitimar o relacionamento sexual.

Não sei escrever poesia




Não sei escrever sobre nada, então eu "enrolo". E quando não tenho saco pra enrolar, abandono o blog. Leio o blog dos outros. Tento ler poesia. Mas não gosto de quem escreve fazendo rodeios. Melhor ser direto. Versos curtos. E nem sempre sei o que quero escrever. Também não escrevo toda vez que sei o que quero. Eu tenho preguiça.
Queria saber escrever sobre essas idéias perturbadoras. Mas são tantas, e tão rápidas. Tenho inveja de quem consegue colocá-las na forma. Fica bem bonito.
Eu não sei.

Experimentando

Uma professora da faculdade propôs que escrevêssemos, em três parágrafos, nossos próprios finais para alguns contos escritos por autores famosos. Eu fiquei com os dois primeiros parágrafos de um conto do Dostoiévski. Nunca tinha lido Dostoiévski antes, mas me interessei pelos dois parágrafos e resolvi aceitar o desafio.
Os parágrafos em negrito são dele e o restante é meu:

O Subsolo


Eu sou um homem doente... Sou um homem malvado. Sou um homem desagradável. Creio que tenho uma doença do fígado. Aliás, não compreendo absolutamente nada da minha moléstia e não sei mesmo exatamente onde está o mal.


Não me cuido, nunca me cuidei, se bem que estime os médicos e a medicina. Demais, sou extremamente supersticioso, o bastante, em todo o caso, para respeitar a medicina (sou bastante instruído: poderia então não ser supersticioso, mas sou). Não! Se não me trato, é pura maldade de minha parte. Não sabereis certamente compreender. Pois bem! Eu compreendo. Não podereis evidentemente explicar-vos em que errei, agindo assim tão malvadamente: sei muito bem que não são os médicos que eu incomodo, recusando-me a tratar-me. Não engano senão a mim mesmo; reconheço-o melhor que ninguém. Entretanto, é mesmo por malvadez que não me trato. Sofro do fígado! Tanto melhor! E tanto melhor ainda se o mal piora.


Penso que sofro também de outras moléstias, mas tem sido difícil para mim detectá-las. Tanto faz! Já estou aqui há alguns dias. Perdi a conta, mas sei que é tempo bastante para que meus pulmões e intestinos tenham me abandonado. Essas roupas de algodão que me deixaram são bem confortáveis. Mas os que estão aqui há mais tempo, disseram que as roupas de algodão se vão mais rápido, o que significa que, em breve, nem minhas roupas terei mais.


O fígado permanece. Posso senti-lo. Ele, que me colocou aqui, será o último a me abandonar. É um fígado doente, porém leal. Ao contrário do resto do corpo, que já está enrugado e amarelo. Mas sou um homem paciente e sei que logo, tudo isso estará acabado. E será bom, pois não terei mais problemas com enfermidades.


Por enquanto, apenas espero e observo, enquanto minha carne serve de banquete. Menos o fígado doente. Está intacto. Penso que isso acontece para que eu tenha tempo de me arrepender pelo fato de não tê-lo tratado. Mas não! Não sou homem de me arrepender. Nem preciso... nem se precisasse! Talvez ninguém entenda esse meu pensamento também. Mas vão entender assim que seus corpos sadios sucumbam a uma hepatite, ou cólera, ou câncer, ou acidente grave... assim que seus corpos, antes sadios, também venham parar aqui no subsolo.






Sobre as fotos

Murphy resolveu me atacar essa semana.
Perdi todas as fotos que estavam na câmera, inclusive as fotos do Bob. É uma pena vocês não poderem vê-lo. E também não terei as fotos como recordação.
Fica só a lembrança mesmo...

Bob & Eu

Quem me conhece há um certo tempo, sabe que eu odeio cachorros. Odeio o cheiro deles, odeio a cara de pidão que fazem quando estou comendo, odeio o barulho que fazem quando estão com fome e odeio principalmente o fato de eles parecerem tão "espertinhos", mas não conseguirem aprender a fazer suas necessidades no local certo.
Mas hoje, apareceu o Bob. Ele é o cachorro da tia de uma amiga minha. Ela viajou e deixou o Bob com essa minha amiga que, por sua vez, deixou ele aqui em casa.
Foi amor à primeira vista!
Ele tem só um mês de vida, mas é tão lindo, tão fofo, branquinho e peludinho... Não sei como, mas nem me importei com o fato de ele ter feito xixi embaixo da minha cama. E o pior, eu corri pela casa toda brincando com ele!
Minha mãe não acreditou, fica repetindo o tempo todo: Mas você odeia cachorros?!
Nem eu acredito, mas o Bob tem alguma coisa diferente dos outros cachorros. Apesar de fazer xixi pela casa toda, ele parece ser legal. Dorme bastante, assim como eu. Aliás, ele dormindo é lindo também...
Estou temporariamente sem câmera, por isso, não vou postar uma foto dele agora. Mas amanhã eu publico a carinha do meu Bob lindo.
E é amanhã que ele vai embora. Uma pena, dificilmente eu vou gostar de outro cachorro nessa vida.
Ainda bem que tenho o Lenine, meu peixe, mas isso é uma outra história.

Bob fez xixi no tapete da minha mãe enquanto eu redigia o post!

Do Renda ao Rebu


Esse é o novo nome do Blog. Não sei se é definitivo. Acho que nenhum outro nome vai me agradar tanto quanto o antigo. Eu já havia pensado em dois outros nomes antes desse, mas infelizmente já haviam blogs com aqueles nomes, e o pior: os dois eram blogs abandonados. Nem é tão difícil deletar um blog que não vai mais ser usado.
Caso algum leitor (provavelmente homem) não tenha entendido o novo nome, Renda é um esmalte super popular da Risqué, conhecido como "esmalte de mocinha". Isso porque ele é clarinho e bem básico.
Eu SÓ usava ele há um tempo atrás, nos tempos de adolescente tímida a ponto de não pintar as unhas com cores "cheguei" pra não chamar atenção.
Jé o Rebu é outro esmalte da Risqué, também super popular, mas, ao contrário do Renda, é bem mais "esmalte de mulher".

É um vermelho lindo. Sempre que rola aquela dúvida sobre qual vermelho usar, a gente acaba caindo no Rebu, que costuma ser combinado com o café. Quem nunca usou a famosa misturinha Café com Rebu?
Eu já. Aliás, tenho usado mais do que o Renda!

PS A foto das unhas com Rebu é do blog: http://utilidadefeminina.blogspot.com

PS 2 Eu tive que mudar o nome porque já existe outro blog chamado Pseudo Coisa.

Make Me Super!

Domingo a tarde, nada pra fazer, me aparece um site desses. Claro que eu não pensei duas vezes antes de montar meu vídeo!
O Make Me Super é um site da Kodak, totalmente inútil, mas muito divertido! É só escolher uma foto pra fazer a montagem e o site te transforma em um super herói fantástico e hilário. Aí é só conferir o vídeo, baixar o poster e até comprar produtos como canecas e camisetas com a sua foto, ou do seu "Eu herói"...rs
Segue o link do meu vídeo:

http://www.makemesuper.com/r.php?i=4_a2653-114454-f-Marisa

Dessa vez eu consegui transformar em link, mas estava dando erro ao clicar, então copie e cole!

...

Hoje tomei coragem e saí no sol de 963589 graus de Goiânia pra comprar material básico pro início das aulas na faculdade. Claro que a prioridade era o caderno (ou fichário, eu não tinha decidido ainda). Eu já vinha pensando sobre isso havia um bom tempo. Não sei porque coloquei na cabeça que ir pra faculdade significa demonstrar maturidade,então, nada de caderno da Capricho!
Acabei indo ao grande templo das tentações: Lojas Americanas. Pra que, gente? Lá, como sempre, estavam todas as novidades em material escolar da Capricho, Pucca, Hello Kitty e algumas marcas moderninhas, coloridas e baratas (minhas favoritas!).
Como tenho preguiça de caderno, escolhi fichário mesmo. Havia alguns fichários com capa preta lá... todos totalmente sem graça. Enquanto isso, os fichários coloridinhos e fashion me chamando. Não resisti, comprei um lindíssimo de joaninha, preto com bolinhas brancas! Lindo, lindo!
Não me arrependo, afinal de contas, esse fichário é muito mais a minha cara do que aqueles fichários pretos. Cheguei à conclusão de que, mais importante do que demonstrar maturidade, é ser eu mesma. E que ser eu mesma, de certa forma, é uma demonstração de maturidade.

Ah, e não é da Capricho!

Sabe quando você passa o dia todo com aquela música na cabeça?


Sabe aquela vontade incontrolável de dançar? ...rs

Tchubaruba



Fiquei sabendo através de fontes nada confiáveis (orkut) que a picolezinha de chuchu, Mallu Magalhães, estará se fazendo de sonsa na VIVO do Shopping Flamboyant amanhã (28/02) por volta das 17:30 pra quem quiser pegar autógrafo, tirar fotos, cutucar pra ver se é de verdade, enfim...
A "garota prodígio", que já esteve por aqui no ano passado participando do Bananada, fará uma apresentação no Teatro Rio Vermelho, do Centro de Convenções, amanhã às 21 horas, junto com Diego Moraes e o Sindicato.
Os ingressos custam sessenta reais a inteira, então, dá pra pegar o reembolso daquela sua meia entrada pro Motorhead (que, segundo o Diário da manhã, foi cancelado), e cair no Centro de convenções pro tchubaruba! 
Caso você não tenha comprado ingressos pro Motorhead, ou seja, não tem dinheiro de reembolso, tá rolando sorteio de ingressos pro show na comunidade do Diego Moraes e o Sindicato, no orkut:

www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=21327000&tid=5304521349178622750&start=1

(Sou tapada e não consegui transformar isso em link, então, copie e cole!)

A mudança

Descobri que uma menina de MG tem um blog com o mesmo nome que o meu, por isso, vou mudar o nome dele. A questão é: Que nome, agora?


Mariza diz:
vou pensar em um nome hoje
Hernane diz:
pense em algo que se pareça com vc
Hernane diz:
que ao ler, a pessoa relacione com vc, mesmo inconscientemente
Mariza diz:
q tal: Deixa eu dizer?
Mariza diz:
mas aí o povo vai lembrar da música
Mariza diz:
parece nome daqueles quadros de programa de rádio q o povo manda carta reclamando da vida


Aceito sugestões!

Será uma tática pra manter os telespectadores acordados?

Minha mãe dá um pulo no sofá toda vez que começa a abertura de Caminho das Índias. E não é por menos, aposto que muita gente já foi arrancado do bom e velho cochilo no sofá durante a novela das oito, enquanto ouvia a voz chorosa da Juliana Paes e, de repente, aparece a indiana louca gritando. E parece que a "indiana louca" na verdade é um cara, Sukhwinder Singh ( uma bala 7Belo pra quem conseguir pronuciar isso). E como se já não bastasse o susto pós início da abertura, o cidadão acorda e dá de cara com aquele show de imagens psicodélicas... quem estiver em um sono mais profundo, é até capaz de pensar que morreu dormindo e está a caminho do inferno.

"A inspiração foi principalmente a diversidade, grandiosidade e colorido que representam a Índia" explica Roberto Stein (Globo.com)
...pois já tem gente dizendo que isso é coisa do Demonho.



Voltaram!

Raaa, minhas comunidades estão de volta. Nada que um desabafo no blog não resolva!
Parece que terei um dia produtivo hoje.

MORRI



Acordei hoje e vim direto pro Pc, como sempre. Mais diretamente, para o orkut.

Dizer bom dia e tal ao pessoal das comunidades já se tornou um hábito pra mim, principalmente naquelas em que posto todos os dias.
O fato é que, ao abrir meu perfil, me deparei com ZERO COMUNIDADES. Sim, minhas comunidades sumiram de repente para algum buraco negro internético [ q?] E pra piorar a situação, não consigo adicioná-las novamente... o orkut e suas mensagens de Nosso servidor se comportou de forma inesperada. O servidor não se comporta direito e eu que me ferro?
Agora não tenho nada pra fazer, o dia todo sem a melhor utilidade do orkut! Será um longo dia.
E espero que, até amanhã, esse servidor resolva se comportar direitinho e devolva minhas comunidades.

*Imagem "roubada" do legauss.blogspot.com

Eu acho



que deveria ser proibido vender frango cru,
que todos os homens deveriam usar a barba por fazer,
que os quadrúpedes sofrem de dor nas costas,
que homens bombados são estranhos,
que mulheres bombadas são mais estranhas ainda,
que as placas de sinalização deveriam ter cores mais berrantes,
que palhaços são velhos bêbados que moram em invasões,
que eu acredito em tudo que me dizem,
que o Mandela-Luta pela liberdade nem é sobre o Mandela,
que é melhor não adotar um estilo,
que conversa de ex-presidiário no ônibus é legal de ouvir,
que conversa de corno no ônibus é mais legal ainda,
que não faz sentido abrir mão do conforto em nome de padrões de beleza,
que cinema vazio é bem melhor,
que é ridículo obrigar as pessoas a trabalharem usando roupa social,
que ser o primeiro a fazer isso ou aquilo nunca é tão bom quanto parece,
que Deus ri da gente.

Isso não merece título

Nada melhor pra encerrar o carnaval do que passar o dia vendo filmes, e não quaisquer filmes, os filmes do momento: Slamdog Millionaire e Milk... Baixei os dois na semana passada e só agora tive tempo de ver. Depois do Oscar, a ansiedade pra ver Slamdog era bem maior, por isso decidi começar por ele. 

Nada! quem disse que consegui achar a legenda da bagaça? Acabei desistindo e pulei logo pro Milk. 30 minutos depois, eu adorando o filme, cadê a legenda? Pois é... só tinha trinta minutinhos de legenda! Desisti dos filmes do Oscar e vim blogar. Amanhã, baixo o Slamdog legendado e uma legenda completa do Milk, que, do pouco que vi, já gostei.

No ônibus pra Goiás Velho

- Ó o isprei de cabelo pa passá o carnaval  com o cabelo colorido,
é dérreal o isprei e cincu real a pintada!

- Ô menina da batata frita, vc vai descer agora?
Então, sinto muito, mas as batata vai ficá!

*Texto narrado por minha irmã, que eu não sou boba e fui de carro... hehe!

O mundo é bão, Damião

Acabei de ligar lá no meu antigo emprego e descobri que colocaram um tal de Damião no meu lugar. 

DAMIÃO! Quem no mundo se chama Damião, meu Deus? E disseram que Damião está lá sentado na MINHA mesa, de frente pra MINHA janela, mechendo nos MEUS papéis.
Pelo menos, parece que Damião não quis usar meu porta trecos de estrelinha... aliás, preciso ir lá buscar meu porta trecos e meus CDs antes que ele se aproprie deles também ¬¬
...mas o pior de tudo é saber que Damião está recebendo o MEU salário!




Mariza diz:
tá sabendo do Damião?
The Crow diz:
nao
Mariza diz:
colocaram um Damião no meu lugar lá onde eu trabalhava ¬¬
The Crow diz:
e q tem demais nisso::
The Crow diz:
?
Mariza diz:
sei lá, achei estranho né
Mariza diz:
imagina o Damião lá sentado na minha mesa 
The Crow diz:
soh por causa do nome?
The Crow diz:
Õ_õ
Mariza diz:
ah... Damião parece nome de velho... imagina um velho careca e barbudo cheirando a colônia antiga lá sentado na minha mesa

Tá na moda



- Odiar o carnaval
- Dizer que odeia BBB
- Assistir BBB
- Cabelo chanel
- Bandas alternativas
- Séries americanas
- Deixar de fazer coisas legais porque viraram modinha
- Visual retrô
- Filmes Europeus
- Falar mal do Paulo Coelho
- Johnny walker
- Estampa de zebra
- Pensar que não pertence a esse mundo
- Achar todo mundo hipócrita
- Foda-se, fudido, fuderoso, fodástico
- Se vestir igual a todo mundo que tenta ser diferente
- Óculos grandes que não combinam com o formato do rosto
- Blogs
- Comunidades "eu odeio"
- Fingir que não se importa
- Modão
- Orloff, smirnoff, tabajaraoff
- Falsos ataques neonazistas
- Goiania é a capital do rock independente
- Pagando bem, que mal tem
- Chimarruts
- Medo de Sol
- Mallu Magalhães
- Óculos de grau
- Bolsas ecológicas
- Falsificações baratas Dolce & Gabbana
- Um milhão de fotos no orkut
- Se dizer ateu
- Barack Obama
- "Black is beautiful"
- Dizer que odeia quem faz coisas que estão na moda

Liso perfeito é o que há (ou não)



Daí que, na correria de trabalho, escola e cursinho (falando nisso outra vez!), acabei abrindo mão da vaidade. Foram sete meses de abstinência. Aproveitei pra deixar o meu cabelo passar por uma reabilitação e me livrar da dependência química. Numa ida ao salão (só pra tosar as madeixas), a cabelereira usou todos os argumentos pra me convencer que "Só a Progressiva salva", que isso de ficar sem química é besteira e blá blá blá... enfim, menos uma dependente do formol pro salão dela. Enquanto isso, uma outra senhora bizuntada de Alisa hair me ENDELSAVA, me deu a maior força e panz... disse q eu servi de inspiração pra ela, que agora vai tentar se livrar do vício também... Mal sabe a coitada que aqui estou eu, com o cabelo chapado cheirando a formol e essência de baunilha... mas tô feliz!

Passei! (Jornalismo - Ufg)



Eu nunca vou conseguir descrever o que senti ontem quando vi o resultado. Era uma alegria que me tirava o fôlego. Finalmente pude soltar aquele grito que estava preso, me sufocando durante o período massacrante de pré e durante vestibular. Uma sensação de vitória, de reconhecimento de todo o esforço que eu fiz pra conseguir ter o meu nome naquela maldita lista! É incrível como, ainda hoje enquanto escrevo sobre, meus dedos ainda tremem como ontem, quando eu espalhava a notícia "orkut afora". 
Nunca recebi tantos parabéns, nunca senti tanto orgulho de mim mesma. Passar no vestibular de primeira... ah! 
E lógico que não poderia deixar passar em branco, fui pro Parque Vaca Brava como manda a tradição! Levei trote, ovo e farinha no cabelo, pedi dinheiro no sinal, bebi e tirei fotos com desconhecidos... enfim, lavei a égua!
Agradeço a todos que me apoiaram e incentivaram, vocês realmente foram importantes nessa conquista!
E antes que eu me esqueça: Ih, foi mal, A MINHA É FEDERAL!

Broxei u.u



Não, eu não abandonei o blog, é que realmente não tenho sentido vontade de escrever nada. Na verdade, acho que estou numa fase "não tô a fim de nada".
Talvez seja pelo tédio que tomou conta de mim desde que perdi o emprego (nem postei sobre isso aqui u.u). O clima de ano novo nem durou muito porque ainda estamos fechando o ano letivo de 2008 no colégio, então, ainda parece que é dezembro de 2008.
O Hernane sugeriu que eu escrevesse sobre a ansiedade da espera pelo resultado do vestibular, mas eu não me animo. Não estou tão ansiosa assim. A Ufg já divulgou as notas e eu confesso que fiquei bastante decepcionada com as minhas, mas ainda acho que tenho chances de passar. No mais, nada de mais =/

Lavou, tá novo!



Nada como o gostinho de encontrar AQUELE casaco perfeito e único entre blusas, bolsas e sapatos bizarros e cheirando a naftalina. Depois de horas desbravando araras super lotadas com roupas de todos os modelos e idades. Nada como sair de um brechó se sentindo a pessoa mais retrô do mundo! Tão “fashion”!

Sem falar no momento único que é chegar em casa exclamando aos quatro ventos que comprou um modelo exclusivíssimo por apenas R$10,00...

kkkkkkkkkkkkkk



Conforto

Quero uma casa com uma grande piscina retangular
nos fundos. Piscina com fundo verde, um verde que
se mescle com o reflexo das árvores enormes que
estarão ao redor.Quero que o ambiente que
acolherá minha piscina seja úmido e sombrio, não
aquele sombrio medonho, mas um sombrio gostoso de
um friozinho que convide a usar meias e casaco.
Não vou nadar na piscina, talvez até um dia eu
faça isso, mas não penso em fazê-lo agora. Não é
o que quero.Quero um sofá confortável à beira da
piscina. Quero acordar após uma noite chuvosa,
usando minhas meias quentinhas, vestir meu casaco
sobre o pijama e me deitar em meu sofá seco e
aconchegante à sombra agradável, sentindo o ar
úmido que que estará pairando em volta dela.
Talvez eu feche os olhos e percorra com
a mão esquerda a superfície da água. Vou me
espreguiçar antes de deitar no sofá. E não, eu
não vou ler nele. Não quero ler, nem pensar em
nada. Vou ouvir música quando estiver em meu sofá
à beira da piscina. Vou ouvir The Past Recedes de
John Frusciante. Porque ele está cantando ela
para mim agora, deitado em sua espreguiçadeira à
beira da piscina na sombra verde.

Terror Noturno



Quando apagavam as luzes da casa, todos já sabiam o que estava por vir. Não dormiam, apenas esperavam que acontecesse para, só então descansarem tranqüilos no que restasse de noite. A irmã vivia atormentada por ter que dormir no mesmo quarto em que acontecia tudo aquilo, tantos anos e ainda não se acostumara. Mesmo com medo, aceitava que apagassem a luz do quarto, pois sabia que assim a outra dormiria mais facilmente, e, quanto mais rápido dormisse, mais rápido aquilo aconteceria e todos poderiam dormir em paz.
Acontecia sempre depois da meia-noite. Quando um ou outro morador da casa começava a acreditar que teriam uma das raras noites tranqüilas, surgiam os primeiros gritos rasgando o silêncio mórbido das madrugadas na casa, agora tomada pelo terror. O primeiro grito era sempre o mais alto, mais agudo e angustiante. Como se trouxesse consigo todos os monstros que habitavam dentro dela. A avó dizia que a menina, mais parecia que gritava toda a raiva do mundo. O fato é que a menina gritava e se contorcia com os olhinhos fechados, e expressão de angústia. E depois do primeiro grito, sempre vinham outros, uns traziam medo, outros apenas expressavam um desespero que quase tomava conta daqueles que ouviam.
Às vezes ela gritava por socorro, gritava com medo, pedindo que parasse. Na primeira noite, a mãe pensou que a menina estivesse tendo algum pesadelo, pois ela gritava enquanto, aparentemente, dormia. Mas depois aquilo começou a acontecer com mais freqüência e, com o tempo, a família foi se “adaptando”. Só a mãe não conseguia se conter em desespero. Sempre que sentia aquele primeiro grito como uma fina navalha perfurando-lhe o útero, corria para o quarto da filha mesmo sabendo que não poderia fazer nada por ela. Os poucos conhecidos pra quem a família tinha coragem de contar sobre o caso da filha, diziam que não é bom acordar pessoas quando estão tendo pesadelos. A mãe sabia que não era pesadelo o que a menina tinha, mas achou por bem não interferir, sentia que, em algum lugar, os gritos da filha faziam sentido. Sentava-se entre as camas das duas meninas e esperava. De repente, o silêncio voltava. Agora sim ela tinha certeza de que a filha dormia em paz, seus monstros foram embora, pelo menos por aquela noite...




*"terror noturno"ou "Pavor Nocturnus" e é um severo distúrbio do sono, consistindo de ataques de terror agudo emergindo do sono profundo sem sonhos. É acompanhado por violentos movimentos corporais, agitação extrema, gritos, gemidos, falta de ar, suor, confusão, e em alguns casos, fuga da cama ou do quarto, comportamento destrutivo e agressão dirigida a objetos ou contra eles mesmos ou outras pessoas. Feridas, fraturas e lesões podem ocrrer em consequência.
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2003/g3/terror.html

...

Porque eu pensei que seria bom, você fez com que fosse ruim
Porque eu gostei do seu jeito, você se fez estranhamente odiável
Porque eu realmente confiei, você soltou minha mão
Porque eu me mantive na defensiva e estava certa
Porque você apagou a luz
Eu tenho todos os motivos pra praguejar contra você,
mas realmente espero que esteja tudo bem
E eu sempre esqueço
Porque parece perfeição, sei que não é, mas parece...

Três dias difíceis...


Que isso que faz a gente querer gritar?
Dói uma dor assim que a gente não sabe bem onde é
mas que faz querer pôr tudo pra fora
tudo o quê?
Essa agonia
Angústia...
Que raiva é essa?
Que foi que eu te fiz, menina?
Desfaz essa cara feia
Hoje é sábado, todo mundo tem que ficar feliz!
Eu também quero ficar feliz
Essa dor é que não deixa
Não tem remédio, só tempo...

Achei a imagem! (pessoas caladas)

Pensei em postar sobre um reencontro que tive hoje com uma pessoa que eu não via há muito tempo, e sobre o clima estranho que ficou entre nós, por sermos pessoas extremamente fechadas, caladas... (foi bem estranho)
Queria colocar uma imagem no início do Post, fui no google e escrevi lá "pessoas caladas" (tosco!).
Notei que, em baixo de cada imagem, vinha um fragmento do texto ao qual elas faziam referência... Bocó que sou, em pouco tempo parei de prestar atenção às imagens para ficar lendo os pedacinhos de frase. Num surto de "bocozice", resolvi juntar tudo da forma mais organizada possível e deu nisso aqui:

Há pessoas caladas

Há pessoas caladas que precisam de...
ver 99% das pessoas caladas, ...
Há pessoas caladas que precisam de ...
... exército de pessoas caladas nem
Pessoas risonhas, caladas, discretas ...
Há pessoas caladas que precisam
... das pessoas entrarem caladas e ...
... em que as pessoas eram caladas
Sabe-se que não gosta de pessoas ...
As pessoas do esconderijo têm estado ...
... duas ótimas pessoas, caladas e
pessoas escutam, caladas.
... e as pessoas de origem inglesa) ...
Quando será que as pessoas entendem ...
Pessoas que conhecem pessoas
.. algumas pessoas tem de aturar ...
... pessoas tranqüilas, caladas, ...
Há pessoas assim. Que nos calando ...
... pessoas falam que ela é calada e ...
Esta é também a mesma pessoa que se ...
Por que então as mesmas pessoas que ...
As Palavras Caladas
E os movimentos sociais lá, calados, ...
Vozes caladas na calada da noite
muito calada a ver o que acontecia
Ela é um pouco calada, mas não tanto ...
... colaboração de várias pessoas é ...
... pessoas? O melhor é ficar calado ..


Acabei não encontrando a imagem que eu procurava!

E agora?


Ok, blog feito. Agora só falta escrever. E como sempre, só de pensar em começar a escrever parei de pensar imediatamente...
Assim, em clima de início de ano, vou tentar fazer uma retrospectiva do meu 2008 (O ano em que comi o pão que o diabo amassou)

2008 deveria ser o meu último ano de colégio, mas justamente nesse ano meus professores decidiram fazer uma greve que, de início, achei Mara porque ela veio logo após as férias, assim, depois das férias continuamos de férias! A greve também veio a calhar, pois ela aconteceu no mesmo período em que eu comecei a fazer cursinho. Não precisando ir ao colégio, eu estava apenas fazendo cursinho e trabalhando.
Como tudo que é "bom" dura pouco, a greve acabou em meados de setembro. Então, comecei a rotina de colegio, trabalho e cursinho. Nove ônibus por dia. Cinco horas e meia de sono por noite. Sem contar que eu ia ao cursinho de domingo a domingo. Praticamente troquei minha cama por bancos de ônibus. Tudo isso durou cinco meses, até que finalmente prestei o vestibular pra jornalismo na UFG. Estou aguardando o resultado!
Agora, por causa da greve, só vamos concluir o ano letivo em fevereiro de 2009, ou seja, pode ser que eu passe no vestibular e continue cursando o ensino médio...
Porém, esse ano também trouxe muitas coisas boas. Principalmente com o cursinho, conheci muita gente legal, aprendi mais coisas nos últimos cinco meses do que em todos os outros anos. Agora estou aprendendo a viver para mim e deixar os outros um pouco de lado.

Para 2009:

Vou fazer 18 anos e poderei tirar carteira de motorista, mas agora ela vai ficar mais cara, justamente quando meu contrato de trabalho vai acabar (irônico?). Se pá, vou pra faculdade. Como a faculdade fica a duas horas da minha casa, terei uma boa desculpa pra me mudar e ir morar sozinha (assim que arranjar um novo emprego)...

Nasceu!

Depois de levar várias surras do PC, depois de vários "abortos", enfim terminei de criar o bendito blog!